
"Não quero repetir o óbvio, mas na verdade, a vida começa na fecundação. Quando os 23 cromossomas masculinos se encontram com os 23 cromossomas femininos, todos os dados genéticos que definem o novo ser humano já estão presentes. A fecundação é o marco da vida".
"...Se logo no início, justamente depois da concepção, dias antes da implantação, retirássemos uma só célula do pequeno ser individual, ainda com aspecto de amora, poderíamos cultivá-la e examinar os seus cromossomas. E se um estudante, olhando-a ao microscópio não pudesse reconhecer o número, a forma e o padrão das bandas desses cromossomas, e não pudesse dizer, sem vacilações, se procede de um chimpanzé ou de um ser humano, seria reprovado. Aceitar o facto de que, depois da fertilização, um novo ser humano começou a existir não é uma questão de gosto ou de opinião."
"A natureza humana do ser humano, desde a sua concepção até à sua velhice não é uma disputa metafísica. É uma simples evidência experimental."
"No princípio do ser há uma mensagem, essa mensagem contém a vida e essa mensagem é uma vida humana".
"Penso pessoalmente que diante de um feto que corre um risco, não há outra solução senão deixá-lo correr esse risco. Porque, se se mata, transforma-se o risco de 50% em 100% e não se poderá salvar em caso nenhum. Um feto é um paciente, e a medicina é feita para curar... Toda a discussão técnica, moral ou jurídica é supérflua: é preciso simplesmente escolher entre a medicina que cura e a medicina que mata".
"Um único critério mede a qualidade de uma civilização: o respeito que ela prodiga aos mais fracos de seus membros. Uma sociedade que esquece isso está ameaçada de destruição. A civilização consiste, muito exactamente, em fornecer aos homens o que a natureza não lhes deu. Quando uma sociedade não admite os deserdados, ela vira as costas à civilização."
"A sociedade não tem que lutar contra a doença, suprimindo o doente."
"A natureza condena e não cabe à medicina executar a sentença mas sim transformar a pena."
(Extraído do Blog 
Catolicismo)