Foto do Guardian |
Domingo, dia 25 de setembro de 2011, Wangari Muta Maathai morreu de câncer em Nairóbi, aos 71 anos de idade. A professora queniana, doutora em biologia e defensora do meio-ambiente, responsável pelo projeto que plantou mais de 45 milhões de árvores na África foi a primeira mulher do continente a receber o prêmio Nobel da Paz (2004). Wangari fundou o movimento do Cinturão Verde Pan-africano (Pan-African Green Belt Network) na década de 70. (Os dados são da Wikipedia)
Trabalhando com grupos voluntários, a professora percebeu que a rápida deterioração do meio-ambiente estava afetando a qualidade de vida das mulheres da área rural do Quênia. Incentivou-as então a plantar árvores nas fazendas, escolas e terrenos de Igrejas, para garantir o futuro suprimento de lenha, para proteger fontes de água e a colheita.
Em 2006, Maathai começou a campanha pela plantação de 1 bilhão de árvores novas para enfrentar o aquecimento global. É uma campanha simbólica, pois o problema do desflorestamento é tão agudo que seriam necessárias 140 bilhões de novas árvores para compensar os 130 milhões de hectares de terra devastada. (dados do Guardian) Mas o exemplo da bióloga do Quênia permanece uma inspiração para quem quiser contribuir para melhorar o mundo em que vivemos.
Em 2006, Maathai começou a campanha pela plantação de 1 bilhão de árvores novas para enfrentar o aquecimento global. É uma campanha simbólica, pois o problema do desflorestamento é tão agudo que seriam necessárias 140 bilhões de novas árvores para compensar os 130 milhões de hectares de terra devastada. (dados do Guardian) Mas o exemplo da bióloga do Quênia permanece uma inspiração para quem quiser contribuir para melhorar o mundo em que vivemos.